{"id":862,"date":"2020-04-24T20:01:47","date_gmt":"2020-04-24T20:01:47","guid":{"rendered":"https:\/\/safety4me.com\/?p=862"},"modified":"2020-04-24T20:01:47","modified_gmt":"2020-04-24T20:01:47","slug":"seguranca-do-paciente-no-brasil-e-nos-estados-unidos","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/safety4me.com\/seguranca-do-paciente-no-brasil-e-nos-estados-unidos\/","title":{"rendered":"Seguran\u00e7a do Paciente no Brasil e nos Estados Unidos"},"content":{"rendered":"
Falar sobre seguran\u00e7a do paciente ainda \u00e9 um grande desafio. Apesar deste assunto estar cada vez mais presente na agenda dos gestores de sa\u00fade, o tema ainda \u00e9 recente para muitas organiza\u00e7\u00f5es.<\/p>\n
Na verdade, a primeira grande publica\u00e7\u00e3o internacional que apresenta as falhas de processos no atendimento em sa\u00fade chama-se \u201cTo Err Is Human\u201de foi publicada pelo Institute of Medicine em 1999, ou seja, a muito pouco tempo. At\u00e9 ent\u00e3o, as falhas de processos assistenciais que causavam danos aos pacientes eram consideradas relacionadas as doen\u00e7as de base dos pacientes ou mero infort\u00faito.<\/p>\n
V\u00e1rias organiza\u00e7\u00f5es internacionais e \u00f3rg\u00e3os reguladores de sa\u00fade de diversos pa\u00edses passaram a se organizar e trabalhar o tema desde ent\u00e3o. Entre as organiza\u00e7\u00f5es mais conhecidas podemos citar a Patient Safety Movement Foundation<\/a> (PSMF) e o Institute for Healthcare Improvement<\/a> (IHI), The Joint Commission<\/a> e tantas outras.<\/p>\n Na medida que os estudos foram avan\u00e7ando, descobrimos o verdadeiro tamanho do problema. Segundo dados oficiais do Center for Disease Control \u2013 CDC, os eventos adversos s\u00e3o a terceira causa de morte nos Estados Unidos. No ano de 2014, 251.454 \u00f3bitos ocorreram em fun\u00e7\u00e3o de falhas de processo \u2013 eventos adversos.<\/p>\n