Conversando sobre Segurança do Paciente com a Enfermeira Cassiana Prates sobre a Experiência do Hospital Ernesto Dornelles

Que orgulho conversar com a Cassiana sobre a experiência do Hospital Ernesto Dornelles sobre a jornada do hospital no fortalecimento na cultura do paciente desde muito antes da legislação que obriga os hospitais a cumprir determinadas normas de segurança.

A Cassiana é coordenadora do SEGER (Serviço de Epidemiologia e Gestão de Riscos), uma das áreas do Hospital que atuam em prol da Segurança do Paciente. O início da jornada se deu em 2006 com o Planejamento Estratégico da Instituição e a atuação do CCIH no acompanhamento de indicadores para além da infecção hospitalar.

Era um período em que se começava a falar sobre segurança do paciente no Brasil e no Mundo, mas ainda de forma muito insipiente. O Dr. Ricardo foi o grande patrocinador da segurança no hospital e, em 2009, nasce o SEGER como uma área separada do CCIH. Acima, do SEGER tem o COGER, comissão de gerenciamento de riscos do hospital como um órgão de assessoria com o escopo de riscos organizacionais. O SEGER é um serviço que atende os riscos relacionados a assistência.

Em 2013, com a RDC 36, o Núcleo foi criado como um órgão de assessoria como uma comissão com diversos profissionais e que atuam de forma a discutir e implementar ações em prol da segurança do paciente.

Hoje, o SEGER contempla a parte de riscos, segurança do paciente, DRG e vigilância de processos assistenciais.

Fica evidente o protagonismo das lideranças do hospital na implantação de questões de segurança, desde 2006 diante das exigências legais estabelecidas somente em 2013.

Como fazer segurança do paciente na prática?

Organização e planejamento são fundamentais. O primeiro passo é a política escrita com envolvimento da Diretoria da Instituição como um Manifesto: Aqui, nós trabalhamos com Segurança do Paciente.

Ao longo do tempo, a cultura de segurança se estabeleceu e as pessoas têm espaço e abertura para gerar aprendizados com discussões possíveis sobre eventos adversos.

Hoje, o Plano de Segurança conta com 9 iniciativas voltadas para Segurança do Paciente, sendo que todo o material foi sendo criado a partir da reflexão do que é importante, construído com as pessoas para garantir o engajamento de todos, sempre com o reforço da liderança.

A educação sobre Segurança do Paciente se torna cada vez mais importante: Primeiro, para as equipes para que eles possam acolher os pacientes. Trabalhar na cultura de Segurança com as pessoas é um pré-requisito para o envolvimento do paciente.

Lindo de ouvir a história de um hospital atento as questões de segurança em relação as equipes e aos pacientes. Orgulho de ser parceiro no fortalecimento da cultura de segurança do paciente com o SAFETY4ME!

Essa live foi a abertura da Semana da Segurança do Paciente do HED. Para conferir os demais vídeos da Semana, clique aqui

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Dr. Salvador Gullo Neto

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